sábado, 22 de outubro de 2011

O IMAGINÁRIO

Postic (1992) afirma que “ A criança deve poder alimentar o seu imaginário e exprimi-lo. O imaginário cultiva-se. Espantar-se, maravilhar-se, é espontâneo na criança. Mas esta disposição depressa desaparece ao contacto com explicações lógicas trazidas pelos média e pela escola. Ir para além da aparência, pressentir o desconhecido, o mistério, munir-se de um jogo de espelhos reflectindo outras luzes, ir em busca do seu domínio secreto, tais são as progressões do imaginário”.
O educador deve aceitar o desenvolvimento da imaginação como um espaço incontrolável de criação e de desenvolvimento.
Temos que com elas, no dia-a-dia, reaprender a brincar, a sonhar e a apreciar a alegria de viver em grupo construindo e reconstruindo.
As crianças são assim actores do seu próprio desenvolvimento e todos juntos podemos projectar um futuro em construção.




1 comentário:

  1. Teresa, infelizmente nos dias de hoje muitos profissionais de educação "cortam" o imaginário da criança, muitas vezes inconscientemente, outras por ignorância, outras vezes porque estão preocupados com a estética final dos trabalhos e daí nunca poderiam permitir que um sol fosse verde....porque não?é tão bonito imaginar...e se alimentassemos esta capacidade nas crianças seria optimo para o futuro!

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